LaLiga oficializa queixa contra PSG e Manchester City: Quais punições possíveis?
LaLiga oficializa queixa contra PSG e Manchester City e afirma que que deve seguir com medidas legais contra os clubes em órgãos
LaLiga oficializa queixa contra PSG e Manchester City e afirma que que deve seguir com medidas legais contra os clubes em órgãos judiciais da União Europeia.
A responsável pela organização do Campeonato Espanhol apresentou, durante a semana, uma queixa à UEFA contra os clubes em decorrência do desrespeito ao Fair Play Financeiro.
LaLiga denúncia PSG e City por quebra de fair play financeiro
LaLiga oficializa queixa contra PSG e Manchester City. (Foto: Reprodução)
A denúncia da entidade espanhola alega que o PSG e o City possuem seus orçamentos valores não originados do futebol.
A LaLiga afirma que no caso do clube francês, parte do dinheiro vem do governo do Catar, proprietário do time, e que a quantia chega ao Paris em forma de patrocínios disfarçados. No caso do City, a entidade afirma que os recursos provêm do governo dos Emirados Árabes Unidos.
A situação da denúncia acontece semanas depois da confirmação da permanência de Mbappé no PSG, após quase fechar com o Real Madrid. O jogador teria decidido renovar o contrato com o clube francês após uma contraproposta de valor exorbitante feita pelo Paris Saint-Germain, resultando na frustração do atual campeão da Champions League.
Os valores não foram divulgados oficialmente, mas segundo a imprensa francesa se trata de um investimento de 300 milhões de euros e um salário de 100 milhões de euros por ano. A situação levantou o questionamento para a LaLiga quanto a discrepância econômica entre os clubes europeus.
PSG e Manchester City são alvos de queixa de violação do fair play financeiro
O Fair Play Financeiro introduzido em 2010 tem sido bastante criticado nos últimos anos, por essa razão, em abril deste ano o Comitê Executivo da UEFA aprovou novos regulamentos de licenciamentos de clubes e de controle financeiro. As mudanças passaram a valer somente no início de junho e conta com um período de três anos de adaptação.
As novas regras preveem mais rigor no cumprimento das regras, além das penalidades financeiras já definidas de forma prévia, os clubes infratores também sofrerão com medidas esportivas para punição.
