Atlético-MG atinge marca de rebaixamento após derrota para o Palmeiras

Nesta quarta-feira (28), o Atlético-MG perdeu para o Palmeiras por 1 a 0 em jogo válido pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro

Na noite desta quarta-feira (28), o Atlético-MG foi derrotado pelo Palmeiras por 1 a 0 no Mineirão, em partida válida pela 28ª rodada da competição. Mais uma derrota para o time, que chega a uma marca negativa de rebaixamento nesta temporada.

Desde a volta de Cuca ao comando técnico da equipe, antes dos duelos das quartas de final da Libertadores, a equipe alvinegra não conseguiu encontrar uma boa sequência de partidas e resultados.

Na sétima colocação com 40 pontos, o Galo perde a segunda partida consecutiva e chega a uma marca de três jogos sem conseguir uma vitória na competição nacional. Vale lembrar que a equipe ainda luta por uma vaga na Libertadores do ano que vem.

Atlético-MG atinge marca de rebaixamento após derrota para Palmeiras

Desde que voltou ao comando alvinegro, Cuca não conseguiu nenhuma vitória no Mineirão com o Galo. (Foto: Reprodução)

Após a derrota por 1 a 0 para o Palmeiras no Mineirão durante a noite desta última quarta-feira (28), o Atlético-MG completou o seu sexto jogo sem vitória jogando dentro de casa, em Belo Horizonte (MG).

Conhecido nas últimas temporadas por ser um dos melhores mandantes do futebol brasileiro, o Galo encontra dificuldades para somar pontos dentro de casa ao longo desta temporada.

A última vez em que a equipe atingiu essa série de resultados negativos dentro de casa foi em 2005, quando acabou sendo rebaixado para a segunda divisão pela primeira vez na sua história.

Esse ano, o panorama se mostra um pouco diferente. A equipe está na primeira metade da tabela e não encara tantos riscos de queda. No entanto, os números são alarmantes para um time que foi quase imbatível no último ano.

Técnico Cuca descarta Seleção Brasileira

Na coletiva após o jogo entre Atlético-MG x Palmeiras, o treinador do Galo, Cuca, foi novamente questionado sobre a possibilidade de assumir o comando da Seleção Brasileira após a saída de Tite.

“Em 2021, era cotado para assumir a Seleção Brasileira, agora não sou mais. Por quê? Por causa deles (jogadores), mas eu era candidato a ir à Seleção também por causa deles, então eu não posso reclamar deles. A gente está no barco juntos, ou afundamos juntos, ou saímos dessa juntos, eu não largo não. Depois, se os números não tiverem bons, fazem mudanças”, disse o treinador.