Após saída de Tite, Seleção Brasileira confirma outra demissão SUPRESA
O técnico Tite não foi o único a deixar a Seleção Brasileira após a Copa do Mundo, outro nome importante foi demitido.
A Seleção Brasileira vive um momento de reformulação após a eliminação na Copa do Mundo do Catar. Após o Mundial de 2022, o técnico Tite deixou o cargo de treinador da equipe principal, e até o momento não teve seu substituto anunciado.
Após seis anos e meio no comando da Seleção Brasileira, o treinador rescindiu nesta terça-feira, 17 de janeiro, com a CBF, que agora iniciou oficialmente a procura por um novo treinador para a seleção principal.
Além do técnico Tite, os auxiliares Cléber Xavier, César Sampaio e Matheus Bacchi também deixaram a seleção.
Outros que se despediram nesta terça foram o preparador físico Fabio Mahseredjian; o fisiologista Guilherme Passos; e os analistas de desempenho Thomaz Koerich e Bruno Baquete.
No entanto, a demissão da comissão técnica não deve ser a única nesta nova etapa da Seleção Brasileira. Uma demissão inesperada pegou todos de surpresa nesta terça-feira.
CBF decide demitir Juninho Paulista, diretor da Seleção Brasileira
A cúpula da Confederação Brasileira de Futebol tomou uma decisão que surpreendeu os torcedores nesta terça-feira. O ex-jogador de futebol Juninho Paulista era o diretor de Desenvolvimento de Futebol desde 2019.
A demissão de Juninho Paulista ainda não foi formalizada, e o diretor deve permanecer no cargo ainda por alguns dias, sendo uma espécie de transição.
No entanto, apesar de não ter sido oficializada, a decisão do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, já foi tomada.
A demissão de Juninho Paulista se deu por um processo de reestruturação na Confederação Brasileira de Futebol. Juninho Paulista chegou na CBF para substituir Edu Gaspar, que deixou o cargo na CBF pelo Arsenal-ING em 2019.
Agora, além de um treinador para a Seleção Brasileira, a CBF também busca um substituto para o cargo de Juninho Paulista.
Diretores de clubes brasileiros são o perfil da CBF
Para o cargo de Diretor de Desenvolvimento do Futebol, a entidade monitora nomes com um perfil semelhante ao de Thiago Scuro, que vem comandando um projeto à frente do Red Bull Bragantino nos últimos anos.
O perfil desejado também é visto em Gabriel Lima, do Cruzeiro, mas apesar disso, esses nomes estão fora de cogitação para assumir o cargo na Seleção Brasileira.
Um nome forte nos bastidores da CBF é o de Andrés Sanchez, ex-diretor da Seleção entre 2011 e 2012, que também foi presidente do Corinthians.
Aspirante a jogador, palpiteiro profissional, comentárista de esquina e especialista em futebol brasileiro e europeu no Guia do Boleiro.