Ancelotti quebra silêncio sobre treinar Seleção Brasileira

Carlo Ancelotti falou pela primeira vez sobre a possibilidade de comandar a Seleção Brasileira após sua temporada com o Real Madrid

Tite deixou a Seleção Brasileira após mais um fracasso em Copa do Mundo. Agora, a CBF busca um novo comandante para o cargo e vê em Carlo Ancelotti a possibilidade de ter, pela primeira vez na sua história, um técnico estrangeiro.

No comando do Real Madrid, Carlo Ancelotti já deu sinais claros de que pretende abandonar a rotina diária de treinamentos e viagens em clubes. Além disso, sempre deixou claro o seu carinho com os brasileiros.

Mesmo no meio desta temporada pelo clube espanhol, Ancelotti foi questionado pela primeira vez a respeito da possibilidade de comandar o Brasil em um futuro próximo e quebrou, enfim, o silêncio sobre o assunto.

Ancelotti fala pela primeira vez sobre a Seleção Brasileira

E agora? Carlo Ancelotti abre o jogo sobre Seleção Brasileira. Foto: Divulgação

Após a eliminação brasileira na Copa do Mundo, o assunto que entrou em pauta no debate nacional é sobre o nome que irá substituir Tite na Seleção Brasileira e começar uma nova trajetória para o time de Neymar e companhia.

Ao voltar suas atividades com o Real Madrid, na capital espanhola, Ancelotti falou pela primeira vez sobre a possibilidade de assumir a Seleção Brasileira após a temporada 2022/2023 pelo time merengue.

“Treinar o Brasil? O futuro eu não sei, vivo a cada dia. Sou um velhote e estou muito bem aqui (no Real Madrid). Tenho contrato até 2024. Se não me mandarem embora, não me mexo.”, disse o técnico.

Ancelotti pode ser primeiro estrangeiro na Seleção

Nunca antes na história um treinador estrangeiro comandou a Seleção Brasileira, e essa pauta foi novamente levantada após a tentativa, por parte da CBF, de contratar Pep Guardiola no ano de 2016.

Carlo Ancelotti é visto por muitos como um nome ideal e que se encaixa neste perfil de treinador. Vitorioso no futebol europeu, o comandante italiano sempre se deu muito bem com brasileiros em todos os clubes que trabalhou.

Além disso, já deu sinais de que pretende “abandonar” a carreira de técnico de clubes em breve, visto que o exercício dessa profissão exige uma demanada de viagens e treinamentos que o afasta de sua família, na Itália.