Brasileirão 2026 terá “boom” de gramados sintéticos; veja quem entra na lista e como isso muda o jogo
O Brasileirão 2026 pode dobrar o número de estádios com gramado sintético. Veja impactos, disputa e como planejar conquistas com a Ademicon.
O Brasileirão 2026 pode marcar uma virada estrutural importante. Hoje, Palmeiras, Botafogo e Atlético-MG já utilizam gramado sintético. Porém, o cenário deve se expandir rapidamente caso Athletico-PR e Chapecoense confirmem o acesso na Série B.
Assim, o número de clubes com esse tipo de piso pode dobrar de três para seis, o maior patamar da história da Série A.
Além disso, a adoção do sintético consolida um movimento global. Muitas arenas passam a ser usadas também para shows, eventos e programações culturais, então, os gramados naturais se tornam mais vulneráveis. Por outro lado, as superfícies sintéticas apresentam melhor recuperação e maior regularidade.
Quais clubes já usam e quem pode entrar em 2026?
Clubes da Série A com gramado sintético
- Palmeiras – Allianz Parque (instalado em 2020).
- Botafogo – Nilton Santos (reformado e certificado FIFA).
- Atlético-MG – Arena MRV (piso híbrido com tecnologia de ponta).
Clubes da Série B que podem ampliar o grupo
- Athletico-PR – pioneiro no uso do sintético desde 2016.
- Chapecoense – piso instalado em 2023 na Arena Condá.
Se ambos subirem, o Brasileirão passa a ter seis estádios sintéticos, consolidando um novo padrão para o futebol nacional.
Brasileirão 2025
O caso Vasco: onde o clube pode jogar durante reformas?
O Vasco prepara uma ampla reforma em São Januário e negocia mandar seus jogos no Nilton Santos, com aluguel estimado em R$ 250 mil por partida.
Porém, há limitações, já que o Botafogo e a agenda de shows têm prioridade absoluta. Além disso, o clube ainda avalia alternativas:
- Maracanã, mediante acordo com Flamengo e Fluminense.
- Luso-Brasileiro, opção mais simples, porém com menor capacidade.

Brasileirão 2026 terá “boom” de gramados sintéticos ─ Imagem: Reprodução
Essa decisão impacta diretamente o desempenho vascaíno em 2026, já que o clube poderia atuar durante toda a temporada em gramado sintético, cenário incomum em sua história recente.
Sintético x natural: críticas, vantagens e tecnologia
Apesar do crescimento, jogadores e comissões técnicas dividem opiniões. Alguns atletas citam maior impacto nas articulações e velocidade excessiva da bola.
Por outro lado, clubes argumentam que o índice de lesões não aumentou e defendem:
- menor manutenção,
- alta durabilidade,
- desempenho previsível mesmo após grandes eventos.
A CBF mantém autorização desde que o piso cumpra padrões FIFA Quality Pro.

Brasileirão 2026 terá “boom” de gramados sintéticos ─ Imagem: Geração/FDR
Disputa pelo título: Flamengo e Palmeiras seguem lado a lado
Após a 33ª rodada, Flamengo e Palmeiras estão empatados com 68 pontos. Aliás, segundo a UFMG:
- Palmeiras tem 65,6% de chance de ser campeão;
- Flamengo aparece com 33,4%.
A tendência, conforme analistas, é que o título seja decidido apenas na última rodada.
Assim como os clubes precisam se organizar para alcançar seus objetivos, quem deseja conquistar um imóvel, veículo, investimentos ou até uma viagem internacional também precisa de planejamento.
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