Palmeiras: Abel Ferreira comenta sobre final contra Chelsea
O treinador português do Palmeiras Abel Ferreira recorreu a uma história bíblica para explicar as diferenças entre o Verdão e o Chelsea
Em entrevista para a Band TV, o técnico do Palmeiras Abel Ferreira deu suas impressões sobre a decisão entre Palmeiras e Chelsea.
O jogo que vai marcar a decisão do Mundial de Clubes é um encontro de desequilíbrio na visão do treinador português
Abel Ferreira faz citação bíblica para comparar times de Palmeiras e Chelsea
“É o Davi contra o Golias. Nunca vendi ilusões a ninguém. Mas com fé tudo é possível”, afirmou Abel Ferreira.
O treinador do Palmeiras recorreu a esta passagem bíblica quando um gigante é derrotado por um ser humano comum para expressar sua maneira de ver a disparidade entre as equipes finalistas do Mundial. Sobre o jogo diante do Al Ahly comentou.
“Acho que foi o que fizemos hoje. Respeitamos o adversário, seguimos o plano. Digo a eles o que é para fazer, mas isso é só 30%. O resto é a força deles, o caráter deles.”
Com isso, ele corroborou em campo e no pós-jogo sua manifestação de respeito ao time africano. Bem como fortaleceu seu grupo de jogadores.
Desempenho de Palmeiras diante de ingleses pode trazer alento para decisão contra o Chelsea
Na história o Palmeiras tem cinco partidas diante de clubes ingleses. Tendo obtido duas vitórias, dois empates e um fatídica derrota para o Manchester United na final do Mundial de Clubes de 1999.
As vitórias foram um 3×1 sobre o Arsenal em 1951 e 1×0 diante Coventry City em 1979. Curiosamente essa partida, tal qual a derrota para o Manchester United foi no Japão.
Os dois empates foram no Brasil. No primeiro jogo do time Verde contra ingleses 1×1 contra o Arsenal no distante 1949. Dois anos depois houve um empate diante do Portsmouth no estádio do Pacaembu.
Ambas as partidas contra o Arsenal foram no estádio municipal de São Paulo. A partida contra o Coventry foi em Nagal, válida pela Copa Kirin, um torneio amistoso patrocinado por uma cervejaria japonesa.
Advogado por formação e comunicador por vocação. Desde 2004 trabalhando em veículos de imprensa. Apaixonado pela história dos esportes e um inveterado por leitura e escrita. Notícias, pautas e reportagens me mantém ligado 24h por dia. Muito café, um bom churrasco e rock na veia para passar bem um dia de trabalho.