São Paulo busca novo goleiro e Rogério Ceni recebe 'aval' da diretoria. (Foto: Reprodução)
Nesta segunda-feira, 20 de junho, o São Paulo de Rogério Ceni acabou perdendo o clássico Choque-Rei para o Palmeiras. Dentro do Morumbi, a equipe tricolor sofreu a virada, por 2 a 1, em partida válida pela 13ª rodada do Brasileirão.
O resultado parece que não foi digerido pelo treinador do São Paulo. Em uma virada de 5 minutos, já na reta final da partida, o Palmeiras conseguiu um triunfo histórico sobre a equipe do Morumbi.
O time do São Paulo dominou as ações na primeira etapa do jogo e conseguiu abrir o placar, em uma bola parada, com o meio-campista Patrick. Porém, no segundo tempo o cenário se alterou.
São Paulo: após derrota no Morumbi para o Palmeiras, Rogério Ceni desabafa. (Foto: Reprodução)
Com um segundo tempo apático, o São Paulo viu o Palmeiras, sem Abel Ferreira na beira do gramado, dominar os 45 minutos finais e buscar incessantemente o gol de empate. E ele veio, aos 45 minutos.
Em uma bola alçada na área por Gustavo Scarpa, Gustavo Goméz apareceu livre na segunda trave para cabecear cruzado, tirando todas as chances do goleiro Jandrei, e empatando a partida.
Pelo segundo tempo abaixo, o São Paulo assinava um empate com o Palmeiras no Morumbi, sem grandes problemas. Mas, com cinco minutos de acréscimos, o Verdão não queria saber de apenas um ponto.
Em um escanteio, após rebote dentro da área, o zagueiro Murilo aproveitou para virar o jogo. Virada histórica com gol no último lance da partida. Após o jogo, Rogério Ceni demonstrou sua indignação.
“Não sei o que dizer. Vim para a entrevista porque tinha que vir, mas por mim nem estaria aqui. Não falei com os atletas, fiquei no meu vestiário. Não tinha clima. Só marquei o treino. Melhor cada um ir para casa e amanhã fazemos uma análise mais fria”, disse Rogério.
Ainda comentando sobre a partida, Rogério comentou as vaias ouvidas no Morumbi com o apito final, aos gritos de “time sem vergonha”. O treinador também deixou claro que não ficou nada satisfeito com o desfecho do Choque-Rei.
“A vaia se dá por ter tomado dois gols. É muito pelo impulso que ninguém se conforma. Você acha que vou conformado? Acha que eu vou dormir? Acha que queríamos sofrer dois gols de bola parada, que treinamos basicamente metade do treino. No fim, vamos embora frustrados”, finalizou Rogério.
Port publicado em junho 21, 2022
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