Supercopa do Brasil: Diego Ribas revela o motivo de Vitinho bater o ultimo pênalti do Flamengo em final
O atacante Vitinho acabou sendo um dos vilões na derrota do Flamengo na Supercopa do Brasil para o Atlético-MG
Ontem, domingo (20), o Atlético-MG derrotou o Flamengo na Supercopa do Brasil em decisão por pênaltis com placar 8 a 7 para o Galo.
Vitinho desperdiçou a última cobrança. Mas ficou o questionamento de porque Gabigol não executou a cobrança
Diego Ribas explica os motivos de Vitinho ter batido o pênalti decisivo
Diego explica a escolha por Vitinho para bater a penalidade que acabou decidindo a Supercopa do Brasil:
“Foi uma questão do Gabi, confiamos nos jogadores, conversamos quem queria e foi decidido que o Vitor iria bater. Parabenizo a coragem do Vitinho em ir bater, um é difícil, dois ainda mais.”, esclareceu Diego Ribas.
O treinador do Flamengo Paulo Sousa também trouxe mais luz sobre a decisão da cobrança de Vitinho:
“Quando nós decidimos os cinco primeiros, e a ordem dos cinco primeiros, e decidimos com a equipe e com todo o elenco que as decisões tomadas após esses mesmo cinco, ou seja, se houvesse a continuidade, que, quem se sentisse melhor, entre eles tomasse as decisões.”, concluiu Paulo Sousa
Derrota nos pênaltis tem de mexer com os brios dos jogadores rubro-negros
Falta de fome de títulos e elenco há muito tempo junto podem ser problemas conforme aponta Paulo Sousa:
“Sobretudo, o que parece para mim é que nossa equipe, nosso elenco individualmente, precisa dar um passo diferente. Nossa equipe já tem alguns anos, há quatro anos conseguiu vitórias importantes pela qualidade e talento. Hoje, é uma equipe que precisa ter a mesma fome de conquistar do que teve no início da construção desse elenco. Foi claro e evidente que fomos superiores como equipe. Tivemos um público fantástico, que entende a qualidade que temos. Mas este é um passo, um grande desafio que temos que ter para reverter aquilo que nos está reservado que é ganhar em um grande clube, com uma grande nação.”, analisou Paulo Sousa.
Advogado por formação e comunicador por vocação. Desde 2004 trabalhando em veículos de imprensa. Apaixonado pela história dos esportes e um inveterado por leitura e escrita. Notícias, pautas e reportagens me mantém ligado 24h por dia. Muito café, um bom churrasco e rock na veia para passar bem um dia de trabalho.