Duilio ‘do Bingo’, Adilson Monteiro Alves e Andres Sanches estariam envolvidos em golpe contra herdeiros de Marlene Matheus

Andres Sanches e Duílio “do Bingo” Monteiro alves
Herdeiros da ex-presidente do Corinthians, Marlene Matheus, acusam Fábio Henrique Bracale, sócio de Lucas Gomes Navarro Sanchez, filho do presidente alvinegro Andres Sanches, num estacionamento à rua São Jorge nº 373, de, aproveitando-se da morte da proprietária, tomar-lhes, ‘na mão grande’, imóvel na Av. Condessa Elizabeth Robiano (Marginal Tietê), ao lado do clube.
Fabio Henrique Bracale
A história é controversa.
Na versão dos parentes de Matheus, Fabio, que é apontado por muitos como ‘laranja’ de Andres Sanches, procurou Marlene através de Nenê do Posto, atual diretor das categorias de base do Timão, que teria efetivado a ‘ponte’ para o acordo de locação.
O contrato, porém, nunca foi assinado.
Roberto William
Ouvido pelo Blog do Paulinho, o ex-diretor de piscinas do Corinthians, Roberto William, vulgo ‘Libanês’, acusa Nenê de conluio com os supostos ‘golpistas’, que se recusam a devolver o imóvel aos proprietários.
A versão dos ‘locatários’ é bem diferente.
Segundo eles, após a locação, Marlene teria negociado parte do imóvel com Adilson Monteiro Alves, pai de Duílio ‘do Bingo’ Monteiro Alves, candidato a presidente do Corinthians, que se apresenta, para alguns, como proprietário do terreno.
Não existe, porém, documento comprobatório desta transação.
Em afronta aos herdeiros de Marlene, Duílio promete instalar material de campanha no local, que fica de fronte ao Parque São Jorge, no dia das eleições, na tentativa de burlar determinação da Comissão Eleitoral de não permitir a ‘boca de urna’, por conta da pandemia, e também as determinações da Lei Municipal ‘Cidade Limpa’.
Roberto Willian afirma que se isso ocorrer, ‘o tempo vai fechar”.
Jaça e Nenê do Posto
Ouvido pelo Blog, Nenê do Posto, que concorre a reeleição ao cargo de conselheiro do Corinthians pela chapa Mosqueteiros, rechaça as acusações, diz que apenas apresentou, locadora e locatário (a pedido deles), não participou do negócio e que sequer sabe o que ocorreu posteriormente a essa data.
Em meio a essa confusão, que, se não parar na delegacia, será resolvida, provavelmente, na esfera judicial, todos os impostos do prédio estão atrasados, gerando prejuízo incalculável a seus proprietários.

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Fonte: Blog do Paulinho

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