Jogadores brasileiros que se opuseram a ditadura. (Foto: Reprodução)
O Brasil viveu um período conturbado dentro da sua história política nos anos 1960. A instauração da Ditadura Militar no país gerou instabilidade no futuro brasileiro e isso refletiu dentro do futebol.
Naquela época, inclusive, muitos jogadores eram censurados e não tinham a possibilidade de falar o que de fato pensavam a respeito do cenário político-social no qual o país atravessava.
Esse período durou 21 anos e só chegou ao fim no ano de 1985. Alguns anos antes do final da ditadura, muitos jogadores já mostravam a sua voz e não deixavam passar o momento do país. Confira alguns jogadores que foram contra a ditadura.
Sócrates, ídolo do Corinthians, foi contra a Ditadura Militar no Brasil. (Foto: Reprodução)
Os anos 1980 foram marcados por grandes revoluções dentro do Brasil, inclusive no futebol. Em 1982, a Seleção Brasileira chegou a Copa do Mundo, na Espanha, como grande favorita.
O futebol de Zico, Sócrates, Júnior, Éder e companhia era o mais vistoso em todo o planeta. No entanto, as coisas não saíram como planejadas e o Brasil acabou sendo eliminado para a Itália, que conquistaria o título na sequência.
No plano político, o país também sofria grandes mudanças. Já eram 15 anos de Ditadura Militar e a população brasileira já demonstrava sua impaciência com as incertezas do futuro no país.
Dentro do futebol, portanto, jogadores encontraram maneiras de demonstrar sua insatisfação com a Ditadura Militar e, dessa forma, deixaram evidentes os seus posicionamentos políticos.
O meio-campista do Corinthians e da Seleção Brasileira foi fundamental na luta pela volta da democracia no país. Sócrates liderava a Democracia Corintiana e ficou marcado como um jogador que se opôs ao cenário político brasileiro daquela época.
Casão, companheiro de Sócrates no Corinthians, também estava na frente da Democracia Corintiana e não escondia todo o seu temor com a Ditadura Militar no país, que já durava mais de uma década.
Um dos maiores ídolos da história do Atlético-MG também era contra a Ditadura Militar no Brasil. Em seus gols, comemorava sempre com o punho cerrado e para o alto, em forma de protesto com o cenário político brasileiro.
Ídolo do Cruzeiro, Tostão não enxerga aspectos positivos na Ditadura que permeava o país. No entanto, o jogador tinha receio de ser cortado da Seleção Brasileira por falar o que pensava.
Port publicado em junho 15, 2022
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