Filipe luís durante a transmissão do sorteio (Reprodução/Twitter)
“Eu e Rizek estamos sempre em horários diferentes. Só a Copa é capaz de promover esse nosso encontro. Por nos conhecermos há muito tempo, desenvolvemos um entendimento. Temos estilos bem diferentes, mas acho que um complementa o outro. Nós compartilhamos o amor pela Copa do Mundo e isso é o que nos une neste programa”, ressalta Marcelo Barreto.“Copa do Mundo é a coisa mais especial que tem. Toda vez que eu começo a trabalhar em uma Copa fico emocionado. A primeira que fiz foi a de 1998. De lá para cá só não estive na de 2002. É uma cobertura muito especial na vida do jornalista esportivo. Sempre inesquecível, marca a nossa vida”, completa Andre Rizek.
Filipe Luís perdeu o primeiro pênalti para o Flamengo. (Foto: Reprodução)
“É natural que um técnico como eu, que já trabalhou na Europa, no mundo árabe e agora no Brasil, possa ter uma visão diferente sobre futebol. Os diferentes pontos de vista são enriquecedores para entendermos o que foi o jogo. Quanto maior a diversidade de visões e opiniões, mais perto estaremos de uma análise mais completa”, frisa Luís Castro.
“Hoje somos diferentes como pessoas. Foram tantas coisas vividas aqui que tenho de admitir que sou argentino, mas também sou brasileiro. Tanto que hoje em dia eu tenho dupla cidadania e isso é motivo de muito orgulho. Sou muito feliz de fazer parte deste país aqui”, acrescentou D’Alessandro.
Port publicado em novembro 17, 2022
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