Romário revela 'mágoa' com Vanderlei Luxemburgo, Zagallo e Felipão em conversa honesta com Casimiro. (Foto: Reprodução)
Na última segunda-feira, 01 de agosto, o ex-jogador e ídolo da Seleção Brasileira, Romário, participou de uma entrevista para o canal “Que Papinho”, de Casimiro. Na ocasião, o Baixinho atacou grandes técnicos da Seleção Brasileira.
Em sua entrevista, Romário não escondeu a revolta com os treinadores Zagallo, Luxemburgo e Felipão, que deixaram o atacante fora de duas Copas do Mundo e duas Olimpíadas.
Em seu “auge”, o atacante ficou de fora das convocações da Seleção Brasileira, e segundo Romário, era lembrado apenas nos momentos mais difíceis da seleção canarinho.
Romário revela ‘mágoa’ com Vanderlei Luxemburgo, Zagallo e Felipão em conversa honesta com Casimiro. (Foto: Reprodução)
Dois anos após a conquista da Copa do Mundo de 1994, Romário, que era um dos principais atacantes brasileiros daquela época, ficou de fora da lista de convocados para os Jogos Olímpicos de Atlanta.
Além dos Jogos Olímpicos, Romário também não estava entre os convocados das Olimpíadas de Sidney 2000 e das Copas do Mundo de 1998 e 2002. Na entrevista da última segunda, Romário detonou os comandantes das seleções.
“A minha relação com eles, principalmente com o Zagallo, era tão ruim que, dois anos depois, não tinha como ele não me levar para as Olimpíadas. Ele não levou.
O filho da p*** não me levou. (Fiquei pu**) para ca*****. O Zagallo me tirou uma Olimpíada e uma Copa, o Vanderlei me tirou uma Olimpíada e o Felipão me tirou uma Copa. Mágoa, não. Quero que eles se fo***. Eu poderia estar lá”, declarou o Baixinho.
Antes mesmo da Copa do Mundo de 1994, o relacionamento do atacante com a comissão da Seleção Brasileira já não era dos melhores.
Romário afirmou que mesmo jogando bem, e se destacando no futebol europeu, não era convocado para a Seleção Brasileira.
O atacante ainda falou que foi lembrado apenas no momento em que a Seleção estava ameaçada de ficar de fora da Copa do Mundo do ano seguinte.
“A minha vontade era de mandar todo mundo tomar no c… (depois do jogo de 93) Ia falar isso no vestiário, mas como fiquei preso lá no campo, eu entrei no vestiário 1h30 depois do jogo e só tinha lá a comissão técnica me esperando para dar um abraço.
Eu estava tão feliz que passou batido. Esses caras iam ouvir algumas coisas. Me arrependo de não ter falado, mas valeu a pena não ter falado”
Port publicado em agosto 3, 2022
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