O Flamengo está vivendo um momento conturbado nesta temporada. Com desempenhos pouco animadores dentro de campo da equipe, o treinador Paulo Sousa pode ser demitido a qualquer momento, e Cuca é um dos favoritos para substituí-lo.
Os dirigentes rubro-negros, inclusive, já indicaram um desejo em contratar o atual campeão brasileiro e da Copa do Brasil, Cuca, que atualmente está sem clube, desde que deixou o Atlético-MG ao final da última temporada.
No entanto, o passado do treinador pode ser um fator decisivo para uma investida na sua contratação. Cuca tem problemas pessoais e jurídicos que fazem com que pessoas dentro do Flamengo não queiram vê-lo no comando da equipe.
Cuca, antes de treinador, foi também jogador. Foi um atacante que defendeu a camisa de grandes clubes brasileiros, e tem um passado manchado com uma acusação de estupro que veio à público nos últimos anos.
Quando Cuca foi contratado para retornar ao Atlético-MG, na temporada passada, muitos atleticanos se mostraram inconformados com a postura da diretoria em trazer de volta o treinador.
Seu início pelo Galo, inclusive, foi marcado por muita pressão de fora do clube e manifestações de atleticanos que se mostravam contrários a permanência de Cuca no comando técnico.
Mesmo assim, ele continuou seu trabalho em Belo Horizonte e, de certa forma, foi blindado pelo clube mineiro durante o seu começo. Os resultados começaram a vir e a situação foi “esquecida” pela torcida.
Agora, um possível retorno de Cuca ao Flamengo encara as mesmas problemáticas do ano passado. Flamenguistas se dizem contrários a contratação do treinador que, segundo eles, não é bem quisto no Rio de Janeiro.
Além da torcida, alguns dirigentes dentro do clube também se posicionaram contra uma possível chegada de Cuca. A oposição dentro do clube rubro-negro é uma constante no atual mandato de Rodolfo Landim.
Em 1987, durante uma excursão do Grêmio para a Europa, Cuca estava entre os relacionados da equipe gaúcha. Uma garota de 13 anos acusou quatro jogadores do Grêmio de estupro coletivo nessa viagem.
Entre esses jogadores, Cuca estava envolvido no caso. Além do treinador, Eduardo Hamester, Fernando Castoldi e Henrique Etges participaram do ato, que aconteceu na Suíça. Cuca e os outros atletas foram acusado a 15 meses de prisão.
No entanto, o treinador nunca cumpriu essa pena, pois o Brasil não tem a política de extradição com o país europeu.
Port publicado em junho 8, 2022
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