Bayern de Munique: Thomas Müller é acusado de crueldade contra animais
Escândalo envolvendo crueldade contra animais envolve Thomas Müller e sua esposa Lisa e foi denunciado por ONG
O atacante alemão Thomas Müller é acusado de crueldade contra animais. A acusação atinge também a esposa do jogador, Lisa Müller.
A informação foi apurada pelo jornal britânico The Sun e tomam rumos de escândalo na Europa.
Entenda a acusação contra Thomas Müller
A denúncia do PETA (Pessoas Pelo Tratamento Ético dos Animais), organização não-governamental, que busca proteger os direitos dos animais, dá conta de maus tratos contra cavalos de propriedade do casal Müller.
Thomas e sua esposa, Lisa, submeteriam os animais a ter relações sexuais não naturais. Portanto, forçando a reprodução dos cavalos.
O entendimento dos defensores dos animais é de que a atividade sexual dos animais não deve ser estimulada para qualquer fim que não seja o de vontade dos bichos e de necessidade para sua preservação.
A instituição é conhecida por várias ações de alta repercussão midiática e tal qual tem admiradores também desperta falta de apreço por parte de outros.
Mais detalhes do escândalo de maus tratos aos animais envolvendo o jogador do Bayern
Müller possui um haras na parta interiorana da Alemanha e um de seus principais cavalos D’Avie apresentou problemas e iniciou a polêmica.
“Infelizmente, não temos boas notícias. D’Avie não estará disponível próximos meses. Durante uma primeira tentativa de teste para se preparar para a época de reprodução, D’Avie escorregou e caiu dramaticamente de lado. Ele sofreu uma lesão no casco e precisará descansar nos próximos meses”, relatou o perfil oficia do haras em suas redes sociais.
Segundo a PETA, o casal buscava a obtenção do maior número possível de doses de sêmen do cavalo, produto valorizado na casa dos 200 euros cada, pela cotação atual, aproximadamente R$ 1,1 mil reais.
“É horrível que os amantes de cavalos forcem seus animais a praticar atos sexuais para tirar vantagem disso. Os ferimentos sofridos por D’Avie, sob a supervisão de Lisa e Thomas Müller, eram evitáveis e desnecessários.”, disse Jana Hoger, porta-voz da ONG.
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