Com fama de 'maluco', Balotelli fazia brincadeira com colegas de Brescia. (Foto: Reprodução/ Instagram)
Uma grande promessa do futebol quando surgiu com a camisa da Inter em 2007 aos 17 anos de idade, Mario Balotelli não alcançou todo o potencial que se esperava dele.
Ainda assim, o italiano teve uma carreira recheada de títulos e grandes clubes por onde passou.
Chegando na Inter de Milão aos 16 anos de idade, Balotelli passou um ano jogando com o sub-19 da equipe até fazer sua estreia um ano depois, quando era comandado por Roberto Mancini.
Naquela temporada, a Inter se tornaria campeã italiana com o atacante disputando 11 partidas durante a temporada 2007-08.
E assim se repetiu pelas duas campanhas seguintes, em 2008-09 e 2009-10, mesma temporada que venceu a Champions League.
Em 2010, com a chegada de seu antigo treinador, Roberto Mancini, no Manchester City, Balotelli seguiu os passos do seu compatriota para a Inglaterra por 29 milhões de euros (185 milhões de reais).
Dois anos depois, em 2012, foi ele que deu a assistência para Agüero marcar o gol que deu o título da Premier League de 2012-13 para o City, no último minuto da partida e deixando o maior rival dos Citzens, o Manchester United, em segundo.
Desde então, Balotelli teve passagens discretas por Milan, Liverpool, Olympique de Marselha e outros clubes. Agora, ele joga na Turquia pelo Adana Demirspor.
Com fama de ‘maluco’, Balotelli fazia brincadeira com colegas de Brescia. (Foto: Reprodução/ Instagram)
Balotelli voltou para a Itália após passar 4 anos na França, em 2020, onde jogou no Brescia e justificou sua fama de maluco.
De acordo com seu ex-companheiro de clube, o finlandês Simon Skrabb, Balotelli ajudou na sua adaptação.
“Quando cheguei ao Brescia, ninguém falava inglês e na primeira vez que tive Mario Balotelli como intérprete no ínicio foi tudo incrível. Foi um inverno lindo, fiz minha estreia contra o Milan e nos classificamos com a Finlandia para a EuroCopa. Então, a COVID-19 chegou e mudou tudo”, contou Simon.
Simon revelou como ele mudou ao longo do tempo.
“Eu pensei que ele era um cara bom. No começo, era uma espécie de capitão da equipe. Quando veio o confinamento, ele se deixou levar. Foi um pouco estranho, ninguém sabia o que ele poderia inventar”, confessou.
O finlandês explicou a brincadeira que Balotelli fazia com seus companheiros.
“Ele perseguia seus companheiros com isqueiros e spray de cabelo para incendiá-los”, revelou.
Port publicado em novembro 23, 2021
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