Após empate sem gols no tempo normal e na prorrogação, o Senegal venceu o Egito por 4 x 2 nos pênaltis, e conquistou o título inédito da Copa Africana de Nações no estádio Olembe, em Yaoundé, Camarões.
Na vitória dos senegaleses sobre os egípcios, o atacante Sadio Mané foi o personagem principal na dramática conquista do Senegal, depois dele desperdiçar um pênalti que poderia dar o título ao clube, se redimiu.
Autor da última cobrança, Mané foi o autor do gol que deu o título da Copa Africana de Nações ao Senegal.
No tempo de jogo norma da decisão, ele protagonizou um verdadeiro drama, aos sete minutos, Mané desperdiçou uma cobrança de pênalti, gol que poderia ter dado o título do Senegal.
A cobrança foi defendida por Gabaski, eleito o melhor jogador da partida, não só pela defesa da penalidade, mas pela série de defesas que garantiram o empate sem gols no tempo normal.
Apesar do gol perdido, o Senegal seguiu melhor em melhor, mas sem conseguir abrir o placar no estádio Olembe.
Com o tempo, o Egito conseguiu equilibrar, quando Salah começou a aparecer mais na decisão, fazendo duas belas jogadas que só pararam nas mãos do goleiro Mendy.
No segundo tempo, além dos ataques, quem se destacou fora as defesas, que conseguiram segurar o empate. O Senegal desperdiçou uma série de oportunidades levando o o jogo para a prorrogação no torneio.
Em busca do título inédito no torneio, o time senegalês buscou mais jogo na prorrogação, mas a decisão ficuu cada vez mais dramática, indo para os pênaltis.
Apesar dos jogadores cansados em campo, houve grande atuação dos dois goleiros em belas defesas.
Depois da dramática perda do pênalti no começo da partida, Sadio Mané converteu a última cobrança, garantindo o título continental para o Senegal, com o placar de 4 x 2. O atacante do Liverpool foi eleito o melhor jogador da competição
Além da vitória do Egito, a decisão foi marcada pelo duelo particular entre o egípcio Mohammed Salah e o senegalês Sadio Mané, companheiros no ataque do Liverpool.
Além disso, também coloca em evidência o trabalho do ex-jogador Aliou Cissé, que comanda Senegal desde 2015. Já o técnico português Carlos Queiroz, do Egito, expulso na semifinal, assistiu a decisão da tribuna do estádio.
Port publicado em fevereiro 7, 2022
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