Alguém disse que o Corinthians não tem sócios, tem cúmplices. Disse bem.
A eleição para presidente do clube revelou à exaustão a cumplicidade dos eleitores com quem está quase rebaixando novamente o time de futebol, além de tê-lo endividado miseravelmente e prometido pagar o estádio em seis anos, até 2020, prazo agora prorrogado para as calendas de 2039.
Nada indica que a chapa situacionista vencedora, encabeçada por Duílio Monteiro Alves, livrará o Corinthians da farra dos empresários, até porque quem ficou em segundo lugar, Augusto Melo, como linha auxiliar, cobrará espaço na gestão.
O candidato de oposição, Mário Gobbi, comprometido com o fim da farra, tem o consolo de ter lutado a boa luta e deve estar curtindo uma contraditória sensação de alívio, porque, caso vencesse, teria de enfrentar batalha cruel.
Fonte: Blog do Paulinho
Port publicado em novembro 30, 2020
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